Mudanças entre as edições de "Liderança de unificação"
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O papel da liderança de unificação não é fazer valer a sua vontade, o seu desejo, a sua visão. Quando falamos em construção coletiva é preciso saber como chegamos até aqui, quais foram as decisões daqueles que nos precederam e quais as razões por trás destas decisões. É preciso apropriar-se da história. Quando percebemos a necessidade de mudança, a solução deverá vir nas mesmas bases em que as construções foram realizadas: coletivamente, respeitando a história, o conhecimento e ação dos trabalhadores que nos trouxeram até aqui. Na natureza não há saltos. A mudança não pode ser para alguns, precisa ser para todos e precisa permanecer. Por isso a necessidade do diálogo para que as mudanças sejam sustentáveis, perenes. | O papel da liderança de unificação não é fazer valer a sua vontade, o seu desejo, a sua visão. Quando falamos em construção coletiva é preciso saber como chegamos até aqui, quais foram as decisões daqueles que nos precederam e quais as razões por trás destas decisões. É preciso apropriar-se da história. Quando percebemos a necessidade de mudança, a solução deverá vir nas mesmas bases em que as construções foram realizadas: coletivamente, respeitando a história, o conhecimento e ação dos trabalhadores que nos trouxeram até aqui. Na natureza não há saltos. A mudança não pode ser para alguns, precisa ser para todos e precisa permanecer. Por isso a necessidade do diálogo para que as mudanças sejam sustentáveis, perenes. |
Edição das 14h20min de 20 de agosto de 2018
A tarefa de unificação é coletiva, portanto impessoal, e exerce papel crucial na propagação da doutrina. O esforço individual, por melhor intencionado seja, carece de continuidade. Os esforços coletivos, materializados no esforço das federativas, tem a chancela da sustentabilidade. Por serem coletivos estes esforços, eles seguem adiante, ainda que os tarefeiros daquela hora venham a faltar.
Toda ação no âmbito da FERGS, considera e deverá considerar, sua Missão, Visão e Valores. Serão os critérios do movimento espírita gaúcho para avaliar a ação unificadora realizada por suas lideranças e instituições.
O papel da liderança de unificação não é fazer valer a sua vontade, o seu desejo, a sua visão. Quando falamos em construção coletiva é preciso saber como chegamos até aqui, quais foram as decisões daqueles que nos precederam e quais as razões por trás destas decisões. É preciso apropriar-se da história. Quando percebemos a necessidade de mudança, a solução deverá vir nas mesmas bases em que as construções foram realizadas: coletivamente, respeitando a história, o conhecimento e ação dos trabalhadores que nos trouxeram até aqui. Na natureza não há saltos. A mudança não pode ser para alguns, precisa ser para todos e precisa permanecer. Por isso a necessidade do diálogo para que as mudanças sejam sustentáveis, perenes.
É importante lembrar o papel e compromisso ante a instituição que representamos, o respeito devido às decisões colegiadas, e o dever de ajudar o quanto possível, ativamente, nesta construção.
Para saber mais:
- Revista Reencarnação nº 451
- União e Unificação - O caminho para Humanidade