Mudanças entre as edições de "Liderança de unificação"
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+ | A tarefa de unificação é coletiva, portanto impessoal, e exerce papel crucial na propagação da doutrina. O esforço individual, por melhor intencionado seja, carece de continuidade. Os esforços coletivos, materializados no esforço das federativas, tem a chancela da sustentabilidade. Por serem coletivos estes esforços, eles seguem adiante, ainda que os tarefeiros daquela hora venham a faltar. Entretanto, é preciso que haja ordem e mecanismos que facilitem a dinâmica de comunicação dentro do Movimento Espírita. Esta é a função da Liderança de Unificação. | ||
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+ | O papel da Liderança de Unificação não é fazer valer a sua vontade, o seu desejo, a sua visão. Quando falamos em construção coletiva é preciso saber ouvir as equipes, os trabalhadores, para que os posicionamentos da liderança reflitam os anseios da sua base. É importante lembrar o papel e compromisso ante a instituição que representamos, o respeito devido às decisões colegiadas, e o dever de ajudar o quanto possível, ativamente, nesta construção. | ||
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+ | Mudar é necessário, é cumprir com a Lei de Progresso. Entretanto, é importante saber como chegamos até aqui, quais foram as decisões daqueles que nos precederam e quais as razões por trás destas decisões. É preciso apropriar-se da história. Quando percebemos a necessidade de mudança, a solução deverá vir nas mesmas bases em que as construções foram realizadas: coletivamente, respeitando a história, o conhecimento e ação dos trabalhadores que nos trouxeram até aqui. Na natureza não há saltos. A mudança não pode ser para alguns, precisa ser para todos e precisa permanecer. Por isso a necessidade do diálogo para que as mudanças sejam sustentáveis, perenes. | ||
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+ | Toda ação no âmbito da FERGS, considera e deverá considerar, sua [[Missão, Visão e Valores]]. Além, naturalmente, da própria Doutrina Espírita, serão estes os critérios do movimento espírita gaúcho para avaliar a ação unificadora realizada por suas lideranças e instituições. | ||
− | * Revista Reencarnação nº 451 | + | == E a sucessão? == |
+ | É fundamental preparar a sucessão da sua gestão, pensando na harmonia do trabalho. Diferente da política do mundo, no movimento espírita não há partidos. Nosso objetivo é um só, não há partes para serem defendidas em detrimento a outras. O trabalho é solidário; segue um planejamento estratégico que independe da gestão, e que serve tanto ao movimento espírita gaúcho quanto ao brasileiro. Finalmente, ninguém mais apropriado para a tarefa do que aquele trabalhador que conhece a estrutura administrativa, participa ativamente do movimento, goza da confiança dos seus pares, e está sendo preparado para dar continuidade à tarefa. O processo eleitoral das uniões é regido pelo Regimento Interno da FERGS, Título IV, Cap. I, Seção III. | ||
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+ | == Para saber mais == | ||
+ | * [http://online.fliphtml5.com/pawb/ygfu/ Revista Reencarnação nº 451] | ||
* [http://livrariaespirita.org.br/produto/3301/uniao-e-unificacao-o-caminho-para-a-humanidade União e Unificação - O caminho para Humanidade] | * [http://livrariaespirita.org.br/produto/3301/uniao-e-unificacao-o-caminho-para-a-humanidade União e Unificação - O caminho para Humanidade] | ||
+ | * [http://livrariaespirita.org.br/produto/304/lider-espirita-(o) O Líder Espírita] | ||
* [[Programa de Formação de Lideranças Espíritas]] | * [[Programa de Formação de Lideranças Espíritas]] | ||
+ | * [http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Orientacao-aos-Orgaos-de-Unificacao.pdf Orientação aos Órgãos de Unificação (FEB)] |
Edição atual tal como às 12h52min de 22 de agosto de 2018
Índice
- 1 Quem são as Lideranças de Unificação?
- 2 Isso não é uma forma de burocratizar o Movimento Espírita?
- 3 A Liderança de Unificação fala apenas por si?
- 4 Não concordo com a forma que as coisas são feitas... gostaria de fazer algumas mudanças...
- 5 Como avaliar o trabalho?
- 6 E a sucessão?
- 7 Para saber mais
Quem são as Lideranças de Unificação?
As Lideranças de Unificação são os presidentes, vice-presidentes e diretores das Uniões e Conselhos Regionais.
Isso não é uma forma de burocratizar o Movimento Espírita?
A tarefa de unificação é coletiva, portanto impessoal, e exerce papel crucial na propagação da doutrina. O esforço individual, por melhor intencionado seja, carece de continuidade. Os esforços coletivos, materializados no esforço das federativas, tem a chancela da sustentabilidade. Por serem coletivos estes esforços, eles seguem adiante, ainda que os tarefeiros daquela hora venham a faltar. Entretanto, é preciso que haja ordem e mecanismos que facilitem a dinâmica de comunicação dentro do Movimento Espírita. Esta é a função da Liderança de Unificação.
A Liderança de Unificação fala apenas por si?
O papel da Liderança de Unificação não é fazer valer a sua vontade, o seu desejo, a sua visão. Quando falamos em construção coletiva é preciso saber ouvir as equipes, os trabalhadores, para que os posicionamentos da liderança reflitam os anseios da sua base. É importante lembrar o papel e compromisso ante a instituição que representamos, o respeito devido às decisões colegiadas, e o dever de ajudar o quanto possível, ativamente, nesta construção.
Não concordo com a forma que as coisas são feitas... gostaria de fazer algumas mudanças...
Mudar é necessário, é cumprir com a Lei de Progresso. Entretanto, é importante saber como chegamos até aqui, quais foram as decisões daqueles que nos precederam e quais as razões por trás destas decisões. É preciso apropriar-se da história. Quando percebemos a necessidade de mudança, a solução deverá vir nas mesmas bases em que as construções foram realizadas: coletivamente, respeitando a história, o conhecimento e ação dos trabalhadores que nos trouxeram até aqui. Na natureza não há saltos. A mudança não pode ser para alguns, precisa ser para todos e precisa permanecer. Por isso a necessidade do diálogo para que as mudanças sejam sustentáveis, perenes.
Como avaliar o trabalho?
Toda ação no âmbito da FERGS, considera e deverá considerar, sua Missão, Visão e Valores. Além, naturalmente, da própria Doutrina Espírita, serão estes os critérios do movimento espírita gaúcho para avaliar a ação unificadora realizada por suas lideranças e instituições.
E a sucessão?
É fundamental preparar a sucessão da sua gestão, pensando na harmonia do trabalho. Diferente da política do mundo, no movimento espírita não há partidos. Nosso objetivo é um só, não há partes para serem defendidas em detrimento a outras. O trabalho é solidário; segue um planejamento estratégico que independe da gestão, e que serve tanto ao movimento espírita gaúcho quanto ao brasileiro. Finalmente, ninguém mais apropriado para a tarefa do que aquele trabalhador que conhece a estrutura administrativa, participa ativamente do movimento, goza da confiança dos seus pares, e está sendo preparado para dar continuidade à tarefa. O processo eleitoral das uniões é regido pelo Regimento Interno da FERGS, Título IV, Cap. I, Seção III.