Mudanças entre as edições de "CAV"
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+ | Alguns cuidados: | ||
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+ | * Adequar ao objetivo pretendido e ao cliente. | ||
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+ | * Variar os jogos; | ||
+ | * Verificar se há tempo para seu processamento; |
Edição das 13h23min de 22 de agosto de 2018
Índice
A abordagem vivencial
Comprovadamente, a melhor forma de aprendizagem é a vivencial. O ciclo da aprendizagem só se fecha quando passamos por cinco fases:
- VIVÊNCIA: a vivência propriamente dita: o jogo, a tarefa e a atividade.
- RELATO - é a expressão de sentimentos, emoções e reações.
- PROCESSAMENTO – é o processo pelo qual avaliamos nossa performance e recebemos feedback das pessoas envolvidas na vivência.
- GENERALIZAÇÃO – é a extrapolação, caracterizada por generalizações, analogias, avaliações e o Insight – aquele famoso “Ah” – que nos surpreende quando descobrimos algo novo.
- APLICAÇÃO – é o compromisso pessoal com mudanças de comportamento, atitudes ou ações que se façam necessária
Quando planejamos as atividades vivenciais, respeitando as cinco fases acima, pretendemos oferecer aos participantes a oportunidade de usar plenamente seu potencial. Estimulamos o acionamento do hemisfério direito nas fases de vivência e do relato de sentimentos e o esquerdo nos momentos de avaliação, análise e analogias. Fechando o ciclo, os dois hemisférios harmonizados propiciam um comportamento final pautado pelo compromisso não somente racional, mas também emocional.
O Ciclo da Aprendizagem Vivencial
Quando as pessoas vivenciam uma dinâmica em todas as fases, além de maiores chances de alcançar a aprendizagem, têm a oportunidade de trabalhar os dois hemisférios cerebrais de forma harmônica, sem que haja predominância de um deles durante todo o tempo, como acontece nos métodos mais tradicionais.
A aprendizagem vivencial é a consequência do envolvimento das pessoas em uma atividade na qual, além de vivenciá-la, elas têm a oportunidade de analisar o processo de forma crítica, extrair algum insight útil desta análise e aplicar o aprendizado em seu cotidiano.
Observação importante: A metodologia do CAV poderá ser usada em qualquer atividade vivencial, além dos jogos de empresa, como no uso de Filmes, Dança ou outras atividades cujo objetivo seja estimular reflexão, aprendizado e prática em atividades do dia-a-dia.
Estratégias para aplicação do CAV
1ª. Fase - VIVÊNCIA =
É a atividade inicial, a dinâmica em si mesmo: “fazer algo, realizar, construir”.
Exemplos:
- Montar estratégias. - Montar protótipos; - Montar quebra-cabeças; - Produzir algo; - Resolver problemas; - Simular o cotidiano;
É importante que a atividade seja adequada ao tema central do programa, e, ainda, atrativa, lúdica, surpreendente e fascinante. Estas características facilitam o envolvimento do grupo e estimulam a motivação. O uso de cores, música, objetos concretos dos mais variados pode ajudar o efeito-impacto e servir de estímulo à expressão.
Alguns cuidados:
- Adequar ao objetivo pretendido e ao cliente.
- Cuidar para que reproduzam a realidade a ser trabalhada;
- Variar os jogos;
- Verificar se há tempo para seu processamento;